Hoje participei da 2° corrida noturna NIGTH RUN e apesar da vergonha de não ter treinado uma única vez desda da última prova no Atletismo do SESI em 28/09/12, acredito ter feito um tempo legal ainda.
Completei a prova em 22'01", e no ínicio até larguei bem acompanhando o Deni de perto até no 1°Km que fiz em 4'03". Porém a cada Kilometro o rendimento baixava mais e vários atletas passavam por mim, até tentava acompanha-los, mas sem sucesso....
É nesses momentos que me arrependo de não treinar, mas a preguiça me domina quando chego em casa e não quero fazer nada.
Espero conseguir forças para treinar como em outrora e melhorar meu tempo.
Mais uma vez agradeço ao Gremio Esportivo Kavo pelo patrocinio e ao Deni pela companhia. Até encontrei velhos amigos que não via a muito tempo e conheci outros novos, porque nesse pratica esportiva é assim mesmo, Todo mundo conhece todo mundo e todos saem satisfeitos por alcançarem a superação física pessoal! E o melhor de tudo é que consegui tirar meu Filhão da frente da televisão e me acompanhar pela 1° vez numa corrida.
Até a próxima e AQUELE ABRAÇO!
(Não esqueçam de olhar no Blog do Cabelo-Diario de Ciclista e do Jefo-Atitude Joinville sobre o 6° Desafio Marcio May de Ciclismo).
INFELIZMENTE NÃO POSSO ADICIONAR FOTOS PORQUE ULTRAPASSOU A COTA DE 5GB NO GOOGLE.
ESTOU PENSANDO SE A PARTIR DE AGORA PAGO MENSALMENTE COMO FOI SOLICITADO OU CANCELO O BLOG!
sábado, 24 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
INCRÍVEL DESAFIO DO BOLDT 2 (Tavessia Vigorelle / Praia do Forte 32Km)
Realizamos esta façanha em dezembro de 2010 e deveria ser um Evento Anual, porém ano passado não foi possível mas este ano não poderia passar em branco.
Então depois de passar o ano inteiro enchendo o saco do Vilson Boldt para marcar a data e todos os malditos imprevistos até o momento da saída, ele decidiu. marcar para 03/11/12. Lembrei que era o dia da Confirmação do Meu Filhão então marcamos para 17/11/12. Este foi somente o 1° problema enfrentado pela equipe formada por:
Vilson Boldt (Coordenador) - Flavio de Mira Pupilo (Aspirante) - Deivi Cabelo (Imediato) - Manoel Manéca (Capitão).
O 2° problema é que um dia antes não tinhamos conseguido o caiaque para o Pupilo. Daí decidi ceder o meu azul e participar com um instável 4,5M que o Vilson ainda veio até aqui buscar.
O 3°que agora faltava o remo. Então entreguei uma miniatura de remo vermelho feito com cano de PVC e duas pás amarelas para o Boldt inventar alguma gambiarra. (Ainda falta a foto destes remos) Ele pegou um cabo de enxada e esculpiu o encaixe nas pás. Ficou horrível, mas era o que tinhamos.
O 4° foi quando o Pupilo passou aqui em casa às 3':50"h e deu a desculpa que foi jogar bola a noite e machucou o braço, portanto não poderia remar mas seria nosso apoio por terra.
O 5° foi em seguida quando passamos no apê do Cabelo e ele falou que por pouco que não teve que abandonar a jornada, pois estava com seu parente no hospital.
Chegamos na casa do Boldt 4':30"h e precisariamos ser rápidos, pois no cronograma o horário de ínicio na Vigorelle seria 5':00"h
O 6° foi quando estavamos prontos para partida e o Boldt lembrou que esqueceu o colete e teve que ir até em casa (Jardim Sofia) buscar. (Ficamos esperando no escuro sendo comidos pelos milhares de Maruins)
O 7° quando ele esqueceu onde deixou a carteira e começou revirar o carro.
O 8° algum amigo tirou minha mochila e colocou em cima do carro junto com o caiaque que não foi usado, para procurar a carteira do Vilson dentro do carro. (Claro que o Flavio levou o carro e não viu minha mochila com roupas, molho de chaves, documentos e um pouco de dinheiro em cima, que caiu perto da Estrada da Ilha. Só fomos saber disso lá em Ubatuba.)
Bom, enfim partimos já eram quase 6':00"h e começava amanhecer. A adaptação do pessoal com os caiaques foi tranquila, o dia ao contrário da previsão do tempo estava lindo e ensolarado, chegamos na primeira parada em 1 hora e 35 minutos que era na ilha em frente a Vila da Glória ao lado do Ferry Boat. Fizemos um lanche, hidratamos e continuamos.
O Cabelo quis experimentar meu caiaque e meu remo e claro que troquei com ele, pena que ele não conseguiu manter uma linha reta com o caiaque sem quilha e ficou andando em circulos até chegarmos na margem para trocarmos de novo. Deixei ele ficar com meu remo que é mais pesado mas é desenvolvido pela Canoe para ter mais rendimento. Nisso o Boldt abriu uma grande vantagem mesmo estando muito pesado com uma enorme caixa térmica cheia de mantimentos amarrada no bagageiro.
Saimos atrás do tempo perdido e encontramos o Vilson já próximo ao Porto onde logo iriamos atravessar o canal onde passam os navios. Em frente a Praia do Paulas fizemos a travessia do canal e pudemos aproveitar a maré baixando para nos empurrar para frente.
Quando chegamos próximos a praia do Capri em frente ao Porto de Itapoá, começou a ficar raso, pois acredito que retiraram a areia do canal do porto e jogaram ali, formando pequenas dunas. Foi aí que descemos dos caiaque e empurramos pela areia até a água novamente, mas ainda continuava difícel de remar com pouca água. Foi aí que descemos de novo e com água pela canela caminhamos até a travessia do canal da Marina da praia do Capri. Esperamos alguns iates e veleiros passarem e atravessamos, ali começou um vento contra, pois a maré estava subindo. Fizemos o que deveria ser a última parada e quando prosseguimos era terrível remar contra a maré, porque era aquela velha história: "Uma remada para frente e duas para trás"
Olhavamos para o lado e quase não saia do lugar e lá na frente a curva de referencia não chegava nunca. Paramos mais uma vez para descançar e coloquei a saia do caiaque para não entrar água e vento e nos afastamos um pouco da praia para melhorar o rendimento e evitar as ondas. Com isso melhorou a performance das remadas e ainda mais quando avistamos a Praia do Forte que era nosso grande objetivo.
Chegamos lá um pouco fora do cronograma às 13':35"h.
O Boldt ligou para o Pupilo e logo ele chegou para nos pegar e fomos até a casa do Boldt em Ubatuba para comer um delicioso churrasco. Nesse momento percebi que minha mochila não estava lá e fiquei muito preocupado e nem consegui curtir o momento de vitória nem comer direito. O Vilson ficou lá com esposa, eu e o Cabelo voltamos com o Flavio. Quando cheguei em casa olhei no celular e tinha três ligações perdidas, retornei e era a pessoa que tinha achado meus documentos e chaves e queria entregar em mãos para mim. Marcamos na sua casa em Pirabeiraba e hoje pela manhã fui até lá buscar.
Foi o PERFECT DAY? Claro que sim, apesar de todos os incovenientes o Sol brilhou e curou todas as cicatrizes nos dando forças para realizar mais um grande objetivo.
Obrigado ao Boldt e ao Pupilo por toda Logística Aplicada, ao Boldt e Cabelo pela divertida companhia de sempre e ao Jovem que achou meus documentos e devolveu. É muito bom saber que ainda existem pessoas honestas nesse mundo cruel. Mais uma coisa, não importa a distancia nem a tecnologia de equipamentos, tendo paciência e força de vontade chegamos em qualquer lugar que queremos. Como diz o Cassiba: "A tecnologia do povo é a vontade!"
Valeu gente, qual é a próxima? Quem topa fazer a volta também?
AQUELE ABRAÇO!!
Então depois de passar o ano inteiro enchendo o saco do Vilson Boldt para marcar a data e todos os malditos imprevistos até o momento da saída, ele decidiu. marcar para 03/11/12. Lembrei que era o dia da Confirmação do Meu Filhão então marcamos para 17/11/12. Este foi somente o 1° problema enfrentado pela equipe formada por:
Vilson Boldt (Coordenador) - Flavio de Mira Pupilo (Aspirante) - Deivi Cabelo (Imediato) - Manoel Manéca (Capitão).
O 2° problema é que um dia antes não tinhamos conseguido o caiaque para o Pupilo. Daí decidi ceder o meu azul e participar com um instável 4,5M que o Vilson ainda veio até aqui buscar.
O 3°que agora faltava o remo. Então entreguei uma miniatura de remo vermelho feito com cano de PVC e duas pás amarelas para o Boldt inventar alguma gambiarra. (Ainda falta a foto destes remos) Ele pegou um cabo de enxada e esculpiu o encaixe nas pás. Ficou horrível, mas era o que tinhamos.
O 4° foi quando o Pupilo passou aqui em casa às 3':50"h e deu a desculpa que foi jogar bola a noite e machucou o braço, portanto não poderia remar mas seria nosso apoio por terra.
O 5° foi em seguida quando passamos no apê do Cabelo e ele falou que por pouco que não teve que abandonar a jornada, pois estava com seu parente no hospital.
Chegamos na casa do Boldt 4':30"h e precisariamos ser rápidos, pois no cronograma o horário de ínicio na Vigorelle seria 5':00"h
O 6° foi quando estavamos prontos para partida e o Boldt lembrou que esqueceu o colete e teve que ir até em casa (Jardim Sofia) buscar. (Ficamos esperando no escuro sendo comidos pelos milhares de Maruins)
O 7° quando ele esqueceu onde deixou a carteira e começou revirar o carro.
O 8° algum amigo tirou minha mochila e colocou em cima do carro junto com o caiaque que não foi usado, para procurar a carteira do Vilson dentro do carro. (Claro que o Flavio levou o carro e não viu minha mochila com roupas, molho de chaves, documentos e um pouco de dinheiro em cima, que caiu perto da Estrada da Ilha. Só fomos saber disso lá em Ubatuba.)
OLHA MINHA MOCHILA ALI EM CIMA CIRCULADO AMARELO |
O Cabelo quis experimentar meu caiaque e meu remo e claro que troquei com ele, pena que ele não conseguiu manter uma linha reta com o caiaque sem quilha e ficou andando em circulos até chegarmos na margem para trocarmos de novo. Deixei ele ficar com meu remo que é mais pesado mas é desenvolvido pela Canoe para ter mais rendimento. Nisso o Boldt abriu uma grande vantagem mesmo estando muito pesado com uma enorme caixa térmica cheia de mantimentos amarrada no bagageiro.
Saimos atrás do tempo perdido e encontramos o Vilson já próximo ao Porto onde logo iriamos atravessar o canal onde passam os navios. Em frente a Praia do Paulas fizemos a travessia do canal e pudemos aproveitar a maré baixando para nos empurrar para frente.
Quando chegamos próximos a praia do Capri em frente ao Porto de Itapoá, começou a ficar raso, pois acredito que retiraram a areia do canal do porto e jogaram ali, formando pequenas dunas. Foi aí que descemos dos caiaque e empurramos pela areia até a água novamente, mas ainda continuava difícel de remar com pouca água. Foi aí que descemos de novo e com água pela canela caminhamos até a travessia do canal da Marina da praia do Capri. Esperamos alguns iates e veleiros passarem e atravessamos, ali começou um vento contra, pois a maré estava subindo. Fizemos o que deveria ser a última parada e quando prosseguimos era terrível remar contra a maré, porque era aquela velha história: "Uma remada para frente e duas para trás"
Olhavamos para o lado e quase não saia do lugar e lá na frente a curva de referencia não chegava nunca. Paramos mais uma vez para descançar e coloquei a saia do caiaque para não entrar água e vento e nos afastamos um pouco da praia para melhorar o rendimento e evitar as ondas. Com isso melhorou a performance das remadas e ainda mais quando avistamos a Praia do Forte que era nosso grande objetivo.
Chegamos lá um pouco fora do cronograma às 13':35"h.
O Boldt ligou para o Pupilo e logo ele chegou para nos pegar e fomos até a casa do Boldt em Ubatuba para comer um delicioso churrasco. Nesse momento percebi que minha mochila não estava lá e fiquei muito preocupado e nem consegui curtir o momento de vitória nem comer direito. O Vilson ficou lá com esposa, eu e o Cabelo voltamos com o Flavio. Quando cheguei em casa olhei no celular e tinha três ligações perdidas, retornei e era a pessoa que tinha achado meus documentos e chaves e queria entregar em mãos para mim. Marcamos na sua casa em Pirabeiraba e hoje pela manhã fui até lá buscar.
Foi o PERFECT DAY? Claro que sim, apesar de todos os incovenientes o Sol brilhou e curou todas as cicatrizes nos dando forças para realizar mais um grande objetivo.
Obrigado ao Boldt e ao Pupilo por toda Logística Aplicada, ao Boldt e Cabelo pela divertida companhia de sempre e ao Jovem que achou meus documentos e devolveu. É muito bom saber que ainda existem pessoas honestas nesse mundo cruel. Mais uma coisa, não importa a distancia nem a tecnologia de equipamentos, tendo paciência e força de vontade chegamos em qualquer lugar que queremos. Como diz o Cassiba: "A tecnologia do povo é a vontade!"
Valeu gente, qual é a próxima? Quem topa fazer a volta também?
AQUELE ABRAÇO!!
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
PICO DE JARAGUÁ DO SUL 15/11/12
O Cabelo me ligou hoje pela manhã ( 10:30h ) e convidou para fazer um pedalzinho leve, visto que no sábado já temos um compromisso bem puxado. Me deu 3 opções, então escolhi a menos exaustante.
O objetivo já era programado faz algum tempo e também precisava ser cumprido antes do final do ano.
O cronograma era o seguinte: Pedalar até Jaraguá do Sul, subir o Morro da Antena e pedalar de volta para casa. Olhando assim não é tão ruim, só tinha alguns agravantes: 1° pedalar com o Cabelo até Jaraguá em velocidade acima do permitido sem paradas, depois subir o Pico de Jaraguá e depois voltar para casa também pedalando feito louco.
Mas tudo bem, gosto dessa vida de loucuras e quando preciso ele me puxa no vácuo.
Bom, vamos ao que interessa: Desde o ano passado quando fui lá pela 1° vez e não consegui pedalar a subida inteira, queria voltar lá para concluir meu objetivo. E posso dizer que perdi muitas noites de sono pensando nisso. O Cassiba não pode ir, mas em sua homenagem, inaugurei o capacete que ganhei dele e sua esposa de aniversário mês passado.
Então como o dia estava ensolarado, marcamos 15:00h no viaduto da Porto Rico com BR101. Cheguei 12 minutos antes e o Deivi já estava chegando também, daí partimos com o Sol torrando nossas cabeças.
Porém apesar do Sol forte, soprava um vento muito mais forte como a muito tempo não viamos, e como diz o Cassiba: "era uma pedalada prá frente e duas prá trás". Esse vento nos acompanhou até Jaraguá do Sul que fizemos em 1':20"h e lá chegamos e já fomos subindo direto o Morro da Boa Vista. Só paramos para tirar umas fotos por 4 minutos e percebemos que o ínicio, na 1° etapa da subida estava concretada. Pena que tudo que é bom dura pouco, logo começou a estrada de chão batido e levamos 38 minutos nesta etapa.
A 2° etapa inicia na porteira de uma fazenda que dá acesso ao Morro e a partir daí o bicho fica feio! A subida se transforma em um verdadeiro martirio, intercalando barro, pedras, concreto e erosões, tudo isso numa inclinação enorme e continua até o topo.
Nesse momento o tempo começou a fechar, mas nada poderia impedir de eu conquistar meu objetivo e superação pessoal. Foi muito desgastante, mas consegui pedalar o percurso inteiro sem colocar o pé no chão em nenhum momento.
Cheguei lá em cima super contente em 40 minutos, porém não enxergava nada, porque a serração tomou conta do Pico e fazia muito frio.
Tiramos as fotos necessárias e descemos com cuidado, afinal estava garoando e as curvas são bem perigosas.
Quando chegamos na porteira estava trancada, pois o dono do terreno segui a risca o horário de fechar que é 18:00h. Passava-se apenas 10 minutos do horário, mas ele ficou muito bravo. Mas tudo bem, continuamos a descida e paramos no posto de gasolina para abastecer as caramanholas e tocamos para casa.
Conforme o cronograma, deveriamos voltar pela Rodovia do Arroz e foi o que fizemos, pena que percebemos que estavamos indo direto para chuva! E não deu outra, já no ínicio pegamos chuva que foi aumentando no trajeto. Nesse momento fui obrigado a perguntar para o Cabelo: "Quem foi que teve essa maravilhosa e brilhante idéia?" "O Cara merece uma salva de palmas", afinal ficar se sujando, passando frio, comendo sujeira que respinga dos pneus não é para qualquer um!
Mas tudo bem, é isso que nós queremos, se fosse tudo fácil, não tinha graça.
Chegamos em casa já era noite, e a sensação do dever cumprido permanece. PERFECT DAY é isso: Sair e voltar prá casa são e salvo e com muita felicidade por mais um objetivo cumprido. Essa foi muito legal e aguardem a de sábado 17/11/12.
Valeu Deivi, AQUELE ABRAÇO.
O objetivo já era programado faz algum tempo e também precisava ser cumprido antes do final do ano.
O cronograma era o seguinte: Pedalar até Jaraguá do Sul, subir o Morro da Antena e pedalar de volta para casa. Olhando assim não é tão ruim, só tinha alguns agravantes: 1° pedalar com o Cabelo até Jaraguá em velocidade acima do permitido sem paradas, depois subir o Pico de Jaraguá e depois voltar para casa também pedalando feito louco.
Mas tudo bem, gosto dessa vida de loucuras e quando preciso ele me puxa no vácuo.
Bom, vamos ao que interessa: Desde o ano passado quando fui lá pela 1° vez e não consegui pedalar a subida inteira, queria voltar lá para concluir meu objetivo. E posso dizer que perdi muitas noites de sono pensando nisso. O Cassiba não pode ir, mas em sua homenagem, inaugurei o capacete que ganhei dele e sua esposa de aniversário mês passado.
Então como o dia estava ensolarado, marcamos 15:00h no viaduto da Porto Rico com BR101. Cheguei 12 minutos antes e o Deivi já estava chegando também, daí partimos com o Sol torrando nossas cabeças.
Porém apesar do Sol forte, soprava um vento muito mais forte como a muito tempo não viamos, e como diz o Cassiba: "era uma pedalada prá frente e duas prá trás". Esse vento nos acompanhou até Jaraguá do Sul que fizemos em 1':20"h e lá chegamos e já fomos subindo direto o Morro da Boa Vista. Só paramos para tirar umas fotos por 4 minutos e percebemos que o ínicio, na 1° etapa da subida estava concretada. Pena que tudo que é bom dura pouco, logo começou a estrada de chão batido e levamos 38 minutos nesta etapa.
A 2° etapa inicia na porteira de uma fazenda que dá acesso ao Morro e a partir daí o bicho fica feio! A subida se transforma em um verdadeiro martirio, intercalando barro, pedras, concreto e erosões, tudo isso numa inclinação enorme e continua até o topo.
Nesse momento o tempo começou a fechar, mas nada poderia impedir de eu conquistar meu objetivo e superação pessoal. Foi muito desgastante, mas consegui pedalar o percurso inteiro sem colocar o pé no chão em nenhum momento.
Cheguei lá em cima super contente em 40 minutos, porém não enxergava nada, porque a serração tomou conta do Pico e fazia muito frio.
Tiramos as fotos necessárias e descemos com cuidado, afinal estava garoando e as curvas são bem perigosas.
Quando chegamos na porteira estava trancada, pois o dono do terreno segui a risca o horário de fechar que é 18:00h. Passava-se apenas 10 minutos do horário, mas ele ficou muito bravo. Mas tudo bem, continuamos a descida e paramos no posto de gasolina para abastecer as caramanholas e tocamos para casa.
Conforme o cronograma, deveriamos voltar pela Rodovia do Arroz e foi o que fizemos, pena que percebemos que estavamos indo direto para chuva! E não deu outra, já no ínicio pegamos chuva que foi aumentando no trajeto. Nesse momento fui obrigado a perguntar para o Cabelo: "Quem foi que teve essa maravilhosa e brilhante idéia?" "O Cara merece uma salva de palmas", afinal ficar se sujando, passando frio, comendo sujeira que respinga dos pneus não é para qualquer um!
Mas tudo bem, é isso que nós queremos, se fosse tudo fácil, não tinha graça.
Chegamos em casa já era noite, e a sensação do dever cumprido permanece. PERFECT DAY é isso: Sair e voltar prá casa são e salvo e com muita felicidade por mais um objetivo cumprido. Essa foi muito legal e aguardem a de sábado 17/11/12.
Valeu Deivi, AQUELE ABRAÇO.
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